quinta-feira, 19 de abril de 2007


4º Momento de Poesia




Céu Negro

Vem, simplesmente sem pensamentos, de coração a pulsar tão friamente, mente a desejar freneticamente. Desejos em plágios de sonho sincero.

Sem jamais esperar nuvens pérolas, riscos do final do mar, estes, eu vou esperar. Com quem vê aflorar romances em raízes lodosas.

Na tua vaga lentidão, sem pressa de chegar e terra. Morango doce em te palpite calvo, amargo fio, talhado solidão.

Por que não nos vemos de costas?
O que é profundo? Meu retrato sem sorriso. Morrerei no dia em que quero, mas antes verei tu chegares em bolhas laminadas no cais . deletar-me irei para propósito de que tu venhas em sinais de fim de mundo, este mundo que acaba muitas vezes por dia.

Então terei a beleza de mostrar o céu infeliz e sem foco. Céu que nos pertence e em noites vivas reflete nosso mundo: sendo o negro, o espaçado da terra. E as estrelas representando as pessoas, e seu verdadeiro brilho.