segunda-feira, 19 de novembro de 2007

POEMA OTÁRIO

Em homenagem e desprezo á todos os poemas ridículos de amor.



Não sei porque te amo.
Só sei que sem tu não vivo.
Tu és como estrela, ar que respiro.
Todas as noites fico olhando o luar a te esperar.
Na esperansa que aparesas para me levar.



Nenhum sentimento é tão triste.
Meu corasão sem você não existe.
Porque tudo acontese sem eu saber?
Porque tens que existir pra mim sofrer?



A tristeza dia-a-dia me consome.
E todo dia vivo apenas pra te querer.
A vontade de morrer cresse no peito.
E em teus braços quero fazer meu leito.



Então quando isso acontecer
Morro feliz,
Porque assim sei que ao menos na morte
Tu me quis.



(risadas, muitas risadas)



Douglas Tedesco – 11/2007