quarta-feira, 21 de março de 2007



Um momento de poesia:


Agora


Quando devemos lágrimas, é o quanto devemos m surto, seja tanto em planos de pura razão, seja porque temos lágrimas que surtam.

Talvez fosse engano, e os horrores gritando bem alto... Era para nós ouvirmos. Os cálices tilintando a promiscuidade da noite, e os alvos da solidão, que nunca está sozinha.
É uma gente, aquela pergunta. Os sedentos de silêncio, os sábios na oca enfadada. O início do mundo de mãos dadas ás minhas... Foi o choro, será o choro, sempre é!

Ainda á tardinha, e o relento esperando o engrandecer do dia pra caminhar bem devagar na minh’alma. Pondo em olhos por agora mesmo, a tardinha própria.

Ligeiramente entreaberta, lá longe uma gente ganhando guerras, manipulando esta velocidade constante. Exceto os risos, tão sem modos e aflitos nas suas vogais ilesas.

Logo a genética vingará o fatos, todos os seres dividirão o quarto. E só uma vez conhecer o secreto milagre do marmorizado expresso.

Seja o tudo de nós o quanto, hábil força do quando. Seja pelo surto, seja pela lágrima, seja para enfrentar a realidade e clamar a todo que seja... Bem vindo á vida!